Perigos da Incitação ao Caos: A Responsabilidade da oposição e das Redes Sociais em Proteger Angola - Carlos Tomas
Luanda - Nas últimas semanas, Angola tem sido alvo de uma campanha preocupante e orquestrada de desestabilização por parte de segmentos da oposição política e de vozes irresponsáveis nas redes sociais. Em vez de promover um debate construtivo ou propor soluções para os desafios do país, estas figuras têm incentivado abertamente a violência, o vandalismo e o colapso institucional — tudo em nome de uma suposta “mudança” que, na prática, não passa de ruína disfarçada.
Fonte: Club-k.net
Não se trata aqui de ignorar os problemas reais que enfrentamos como nação. A crise econômica, o desemprego juvenil e as dificuldades sociais são temas legítimos e urgentes. No entanto, responder a esses desafios com apelos à destruição de bens públicos, ataques a forças de segurança e saques a estabelecimentos comerciais é trilhar um caminho perigoso e autodestrutivo. Não há liberdade possível no meio das cinzas. Não há justiça nas mãos que incendeiam escolas, hospitais ou transportes.
A oposição tem, sim, um papel fundamental a desempenhar numa democracia. Mas esse papel deve ser exercido com responsabilidade, ética e compromisso com o bem comum. Transformar o descontentamento social em combustível para a violência não é política — é sabotagem. Mais ainda, é uma traição à confiança do povo que espera liderança, e não incitação.
Nas redes sociais, o cenário é igualmente alarmante. Vídeos manipulados, desinformação e mensagens que glorificam o confronto circulam de forma viral, sem qualquer verificação, alimentando uma atmosfera de medo e desordem. Jovens, muitas vezes vulneráveis e desesperançados, são seduzidos por discursos radicais que nada oferecem senão o risco real de morte, ferimentos e criminalização.
É preciso dizer com clareza: os protestos violentos não levam a conquistas sociais, apenas a luto e destruição. O país não se constrói com pedras lançadas, mas com ideias sólidas. Não se avança com barricadas em chamas, mas com pontes de diálogo.
Angola é maior do que os seus problemas, e o seu povo é mais forte do que os que desejam vê-lo dividido. Este é o momento de escolher a razão em vez do ódio, a reconstrução em vez da ruína. Que as lideranças políticas, os influenciadores digitais e os cidadãos conscientes unam-se numa causa superior: salvar e fortalecer Angola, com paz, coragem e responsabilidade.
Carlos Tomas
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